Eziquio Barros
Arquitetura, Urbanismo e História
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Se Coelho Neto é o caxiense ilustre com mais registros fotográficos, é provavelmente o mais caricaturado, ilustrado e representado em desenhos nas mais diversas publicações de jornais e revistas. Gonçalves Dias, nosso querido poeta foi igualmente representado, mas isso após sua morte.
Coelho Neto é o que podemos considerar hoje uma celebridade em seu tempo, um “influencer” de sua época. Embora a fotografia...
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Coelho Neto e sua esposa Gaby.
“A família é o núcleo ou gérmen da sociedade. Nela é que se formam todas as virtudes e se amolda o caráter, que é a feição da alma.
É a oficina sagrada onde se prepara, entre o amor e o respeito dos pais e o exemplo dos antepassados, o futuro cidadão. O que se adquire na infância leva-se até a morte. Assim como o corpo se desenvolve na sua...
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Sem dúvidas o nosso intelectual Coelho Neto é o caxiense ilustre mais fotografado de nossa história. Primeiro que o tempo em que ele viveu permitiu presenciar essa maravilha. Inventada em 1826 na França a fotografia chegou ao Brasil por volta de 1840, se tornando popular no final daquele século onde, além das tradicionais posses em perfil, registrava-se momentos de descontração entre familiares e amigos. Com a evolução dos...
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Coelho Neto no escritório de sua residência em foto após sua indicação ao Nobel. Imagem: A Noite (RJ), Ed. nº 144 de 1932.
Dando continuidade a um mês dedicado ao nosso Coelho Neto, Patrono da Academia Caxiense de Letras que neste ano completa 25 anos de fundação, trago no artigo desta semana um dos pontos mais altos de sua carreira: a indicação ao Prêmio Nobel de Literatura.
O Brasil nunca ganhou um...
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Qualquer evento, passeio ou algum momento monótono de nosso dia a dia sacamos o celular e registramos a cena com nossos amigos ou então até mesmo uma ‘selfie’, para mostrar nas redes sociais. Para um jovem desta geração isso é tão comum quanto calçar um sapato. Isso só é possível com o avanço tecnológico que permitiu a integração de uma câmera fotográfica, ou melhor,...
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Neste ano de 2022, a Academia Caxiense de Letras (ACL) completa 25 anos de fundação. E para dar início a este ano de celebrações esse primeiro mês de janeiro será totalmente dedicado ao nosso ilustre conterrâneo Henrique Maximiano Coelho Neto (1864-1934), Patrono da ACL. Essa singela homenagem seguirá até o mês seguinte, fevereiro, mês de seu nascimento.
Em 1870, quando completara seis anos de idade, toda...
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Fim de Dezembro é o nome da crônica do ilustre Luís Coelho Sales, em sua coluna no jornal Nossa Terra, Edição nº60, de 23 de dezembro de 1961. Funcionário do Correios e Telégrafos, Coelho Sales também era jornalista e exílio poeta e escritor, sendo Patrono da Cadeira nº 23 da Academia Caxiense de Letras. Em seu texto conta um pouco do fim de ano daquela Caxias de tempos antigos se preparando para a chegada do ano de...
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Nestes dias 24 e 25 de dezembro, o mundo ocidental comemora a festa natalícia já tradicional em nosso calendário. Para os cristãos é o dia que representa o nascimento de Jesus Cristo, seu salvador. Simbolicamente é a data de renovar a fé e esperança ao lado de nossa família.
Neste ano que se encerra, nós membros da Academia Caxiense de Letras, sentimos o pesar que abateu o mundo com a perda de nosso confrade Carvalho...
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Nesse dia 12 de dezembro, além de comemorarmos 195 anos de nascimento do ilustre caxiense Cesar Augusto Marques (1826/1900), festejamos igualmente a data de aniversário de fundação do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias – IHGC. Portando, esse dia 12/12 tem enorme significado, simbologia e honraria para a nossa querida Caxias.
Não irei me prolongar sobre a vida de nosso conterrâneo, pois sua vasta biografia já foi...
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Na quinta-feira, dia 09, por proposta do Vereador Teódulo Aragão, Presidente da Câmara Municipal de Caxias, a professora Clara Lopes Jovita recebeu o título de cidadã caxiense. Nascida no município maranhense de Esperantinópolis, no ano de 1945, formou-se professora normalista em 1971, vindo residir em Caxias ainda naquela década.
Professora Clara, ou Tia Clara, como era carinhosamente chamada por nós alunos, foi minha...
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