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Justiça

Audiência de custódia mantém prisão de suspeito da matar estudante Gabriel

Ele foi levado à audiência de custódia onde foi analisado eventuais maus-tratos, o que foi negado por ele, que permaneceu neutro durante os questionamentos da magistrada.

Por: Cidade Verde | Data: 08/08/2019 17:46 - Atualizado em 08/08/2019 17:51
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Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com

A juíza substituta Patrícia Luz Cavalcante manteve a prisão preventiva de Deivid Ferreira. Ele foi levado à audiência de custódia onde foi analisado eventuais maus-tratos, o que foi negado por ele, que permaneceu neutro durante os questionamentos da magistrada.

"Afasta-se assim qualquer atribuição deste juízo acerca da análise de necessidade da prisão, cabendo tão somente perquirir eventual prática de maus tratos quando da sua realização. No caso em espécie, consoante se vê pelas declarações do próprio apresentado, não se visualiza qualquer indicativo de prática de tortura", informou o relatório da juíza.

A audiência de Deivid durou cerca de três minutos. Ele agora será levado para o sistema prisional.

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Deivid Ferreira de Sousa, de 34 anos, suspeito de matar com um tiro na cabeça o estudante Gabriel Brenno Nogueira, de 21 anos, foi levado à audiência de custódia nesta quinta-feira (8). Ele foi localizado e preso na quarta-feira (7) após mais de duas semanas foragido, onde se preparava para mais uma fuga, de acordo com a Polícia Civil. 

Gabriel era natural de Caxias. Familiares se deslocaram para Teresina (PI) onde ocorreu a audiência de custódia.

Em apresentação à imprensa, Deivid chorou e pediu perdão "primeiramente a Deus e depois aos familiares dessa pessoa", se referindo ao estudante. O Cidadeverde.com conversou com Evandro Silva, pai de Gabriel, que declarou que o crime não tem perdão. 

 As investigações comandadas pelo 1º Distrito Policial apontaram que Gabriel foi vítima de um crime passional. O estudante estaria se relacionando com a companheira do suspeito o que teria sido a motivação do crime. Deivid nega que o assassinato tenha sido premeditado, mas a polícia alega que tem provas que a ação criminosa foi planejada. 

Foto: Facebook/Gabriel Brenno

Gabriel foi assassinado em junho deste ano quando saía de uma pensão no Centro de Teresina para ir a um preparatório onde estudava para concurso público na área militar. 

A morte do jovem causou bastante repercussão. Ele morreu após dias internado no hospital. 

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