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Caxias

Perícia dá como esclarecido caso de casal encontrado morto em riacho no povoado Nazaré do Bruno

No levantamento feito pelo Icrim de Timon, todas as evidências apontam para afogamento dos dois.

Por: eliaslacerda.com | Data: 21/02/2020 13:50 - Atualizado em 21/02/2020 14:18
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Para a perícia criminal de Timon, do Instituto de Criminalística (Icrim), que fez o trabalho de análise das mortes do casal  que desapareceu na Semana Santa do ano passado e foi encontrado morto dentro do carro num riacho no povoado Nazaré do Bruno, está tudo esclarecido.

A família não acreditava nas investigações e até contratou um advogado defendendo a tese que Ailson Oliveira Chaves e Francisca Regina Sena teriam sido assassinados. Mas este não foi o entendimento dos peritos. No levantamento feito pelo Icrim de Timon, todas as evidências apontam para afogamento dos dois.

No levantamento da polícia científica ficou claro que Ailson Oliveira Chaves, que deveria está dirigindo o carro, na verdade tentou passar por um córrego e as águas levaram o veículo. “A correnteza era forte e arrastou o veículo por cerca de 65 metros, tendo o carro ficado submerso. Com a pressão das águas é impossível abrir qualquer porta. Foi o que aconteceu com eles, tendo sido provado também através de exames que ambos foram mortos por afogamento”, explicou ao eliaslacerda.com, o diretor do Icrim de Timon, João Paulo.

A morte do casal teve grande repercussão na impressão regional. Morador de Porto Velho-RO, Ailson Oliveira Chaves  esteva em Caxias a passeio. Ele foi visto com Francisca Regina Sena bebendo na região do povoado Nazaré do Bruno no dia 18 de abril daquele ano , data que desapareceram e só foram encontrados no dia 25 de maio, quando as águas do riacho baixaram e o carro foi visto por um pescador durante a noite.

Acionados, os peritos junto com homens do Corpo de Bombeiros encontraram os dois corpos dentro do veículo. Ailson Oliveira Chaves, segundo os peritos, foi encontrado no banco traseiro do veículo, como se tivesse  tentado sair pela parte traseira do veículo, mas com os vidros e portas fechadas, a pressão das águas não permitiu, entende a perícia.

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