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Sílvio Cunha

Caxias, Política e Sociedade

Bancada governista reage a discurso pessimista da oposição


A bancada da situação iniciou o segundo semestre dos trabalhos parlamentares na Câmara de Caxias, segunda-feira, 12, reagindo com firmeza às declarações dos vereadores que fazem oposição hoje ao governo municipal. No pequeno expediente da reunião plenária, os vereadores Mário Assunção (PPS), Antonio Ximenes (PR), Luís Carlos (MDB), Darlan Almeida (PHS), Jerônimo Ferreira (PMN), Gentil Cantanhede (PSL)  e Antonio Ramos(SD), fizerem pronunciamentos derrubando os argumentos através dos quais a líder da oposição Thaís Coutinho (PSB), Edilson Martins (PSDB) e Antonio Tevi (SD), procuraram desclassificar o lote de cerca de 100 inaugurações realizadas pela prefeitura entre os dias 1º e 3 de agosto, inclusive retomando o funcionamento do Hospital Geral do Município “Gentil Filho”, fechado no fim da gestão do ex-prefeito Léo Coutinho.

O atendimento e a falta de equipamentos na rede municipal de saúde foi o principal argumento através do qual os oposicionistas firmaram posição. O vereador Tevi ressaltou que o que estão falando agora da saúde não reflete o que o povo fala sobre ela nas ruas. E, para a vereadora Thaís Coutinho, o hospital geral voltou a funcionar sem medicação, e a ausência de um serviço de hemodiálise, logo no recomeço de suas atividades, quase tirou a vida do delegado da Polícia Civil Waldemar Barros, ao ser submetido a uma cirurgia de emergência, em decorrência dos disparos de arma de fogo que recebeu quando colhia o depoimento de um suspeito no interior do 1º Distrito Policial.

A líder da oposição, vereadora Thaís Coutinho, emoldurada pelos vereadores Tevi e Edilson Martins, que a seu lado

fazem coro de denúncias contra a atual gestão do município, e o vereador Mário Assunção, primeiro a retrucar

os argumentos dos antogonistas na reabertura das sessões na CMC.

 A líder da oposição disse também que soube que o prefeito Fábio Gentil recebeu mais de 30 milhões de reais para fazer a reforma do HGMGF, e que quer saber onde mesmo todo esse dinheiro foi aplicado. Mesclando esse fato à ausência do pagamento de um abono salarial aos professores municipais, e considerando que há recursos para honrar o que o prefeito antes cobrava na tribuna quando era vereador, garantiu que irá redobrar o trabalho de fiscalização que faz passo-a-passo às ações do governo.

Hospital porta aberta

Usando da palavra em momento seguinte, quando iniciou desejando aos colegas um semestre legislativo produtivo, o vereador Mário assunção foi o primeiro a se manifestar em defesa do governo. Dirigindo-se à vereadora Thaís Coutinho, observou que o povo tinha muita saudade de ver o hospital geral funcionando, e se disse estarrecido com o posicionamento da colega, pois, como dissera ela, se era tão barato fazer uma reforma no hospital geral, porque, decidiram fechar ele, em vez de reformar. E prosseguiu: “Então, eu acho, sim, que nós temos que criticar. Eu acho, sim, que nós temos que buscar soluções, porque problemas piores existem. Mas também não podemos desmerecer todas as coisas que são feitas em nossa cidade”. E, referindo-se à citação do caso do atendimento do delegado de polícia, explicou que o atendimento no hospital geral se deu porque não havia vaga no Hospital Macrorregional. “Porque lá é porta fechada, precisa ser regulado. Então, se o delegado esperasse ser regulado, ele tinha morrido, enquanto que no Hospital Gentil Filho é porta aberta. Agora, a saúde do Município de Caxias não pode concorrer com a do Governo do Estado, porque algumas especialidades são atendidas no Gentil Filho e outras no Hospital Macrorregional”, disse ao lembrar que nada é mais justo e mais humano que os dois hospitais se complementarem no atendimento para salvar vidas.

 Para o vereador do PPS, não é cabível também fazer-se críticas sem tentar observar o outro lado. Segundo ele, é uma atitude louvável do governo municipal, na crise em que se vive, o prefeito usar três milhões de reais, de uma vez só, na aquisição de medicamentos para a rede municipal de saúde, quando nenhum município do Maranhão está conseguindo fazer isso. E corrigiu a colega, dizendo que não vieram somente 31 milhões, mas, sim, 40 milhões de reais, tanto para média e alta complexidade, como para a atenção básica de saúde, fruto de emendas de deputados federais que acreditam na gestão do prefeito Fábio Gentil.

Gasto controlado

Usando de tom didático, Mário Assunção explicou que esse dinheiro é um recurso federal que não pode ser mal aplicado, sob pena dos gestores terem que conversar com a Polícia Federal;  não é para ser gasto todo de uma vez, mas dentro da legalidades dos processos licitatórios, atendendo às necessidades que forem surgindo para melhoria de toda rede de saúde municipal. E, citando o hospital geral, enfatizou que lá foi feita uma reforma com ampliação, tem uma UTI nova, com equipamentos novos que teve oportunidade de ver, e que irá somar com a UTI que já funcionava no local.

Para ele, nada é mais correto do que continuar com o que já se tem e ampliar os serviços que estão sendo prestados, a exemplo das novas alas que foram abertas ao funcionamento na principal unidade hospitalar da cidade. E alfinetou: “Quem teve a oportunidade de ir para a inauguração, que Vossa Excelência foi convidada, e não sei porque não foi, já poderia ter visto a evolução da construção do hospital”.

O presidente Catulé e o vereador Antonio Ximenes ressaltaram que a recuperação do Hospital Geral foi uma grande

conquista da atual administração de Caxias.

Por sua vez, Antonio Ximenes, segundo orador a se manifestar pela situação, após desejar a todos um segundo semestre produtivo dentro das capacidades que cada um estabeleceu para corresponder aos anseios do povo de Caxias, disse que já havia participado de muitas administrações municipais, mesmo da gestão passada, e acha que muita gente tem a memória curta. E enfatizou: “No caso do hospital hoje construído, sobre o qual o colega Mário comentou, que eu não chamo de reforma, porque eu conheço por dentro e por fora, eu entrei acompanhado por médicos, ouvi palavras de especialistas referindo-se a equipamentos de primeiro mundo, com camas computadorizadas, é um hospital de ponta. Mas é claro que nós sabemos que aqui nós não temos as mesmas condições de um hospital de ponta de Teresina ou São Paulo, porque nossos recursos não são suficientes para isso”.

Melhor aberto do que fechado

Prosseguindo, evidenciou: “Mas, é melhor ter um hospital como esse, construído com recursos próprios, do que fechá-lo, como foi fechado no final do governo passado, momento em que todos nós que estávamos aqui na Câmara, como o vereador Edilson Martins, a vereadora Thaís Coutinho, o vereador Catulé (PRB), fomos contra o fechamento daquela unidade de saúde. Tomou-se a iniciativa pior naquele momento e isso provocou um clamor na comunidade, principalmente do pessoal que mora naquele setor do Ipem, Seriema, São Francisco, Teso Duro. Ninguém ouviu o clamor, mas o clamor foi respondido nas urnas, porque, naquela área, lá, nossa coligação perdeu em todas as sessões eleitorais. Então, povo disse não àquela atitude de fechar o hospital”.

Para Ximenes, falar agora que a saúde pública, a UPA e o hospital geral, estão abarrotados de gente pelos corredores, é também querer menosprezar a inteligência de quem viveu os momentos passados, quando a saúde pública em Caxias era deficitária. E, quanto aos milhões que já teriam chegado à saúde da cidade através do Governo do Estado, foi taxativo: “Esse dinheiro não foi direcionado só para Caxias, mas para toda a região em que nosso município está circunscrito. Graças a Deus  estamos fazendo alguma coisa, num momento em que o país vive a crise mais grave de todos os tempos. Uma crise em que não se tem recursos para nada, inclusive para comprar o volume de medicamentos que chegou à cidade nos últimos dias”.

Usando também da palavra, e a revelar que esteve nas últimas inaugurações, o vereador Jerônimo Ferreira observou que até o prefeito precisa, às vezes, da oposição, para poder mostrar trabalho. Para ele, a inauguração do hospital geral foi uma surpresa e que já utilizou os serviços da nova unidade para marcar uma cirurgia de urgência de um aluno da APAE, sem ver uma só pessoa amontoada em macas ou cadeiras pelos corredores, como acontecia tempos atrás.

Transferência da oncologia

Acompanhado na ocasião pelo deputado estadual Yglésio Moisés (PDT), que é médico, enfatizou que assistiu o parlamentar se manifestar favoravelmente pelo trabalho realizado, segundo ele, digno de elogios, ao ponto de dizer que recomendará ao Secretário de Estado da Saúde Carlos Lula que traga para o Hospital Gentil Filho a ala de atendimento oncológico que hoje se encontra no Hospital Macrorregional de Caxias, a fim de preencher as dependências que estão prontas a oferecer todo tipo de tratamento de câncer na região e que hoje, no caso de Caxias, só pode ser complementado em Imperatriz ou São Luís, cidades muito distantes para quem precisa desse tipo de assistência em nossa região. Na opinião de Jerônimo, prefeito Fábio Gentil teve a coragem de decidir para a reabertura do Gentil Filho. “Ele sabe que é mais caro manter o hospital que fazer sua reforma. Mas, como o prefeito disse - se tive a coragem de reformar, terei a mesma coragem de pedir, para manter e colocar em funcionamento”, ressaltou.

Vereadores Jerônimo (e|) e Luís Carlos também defenderam o trabalho de recuperação da Rede de Saúde de Caxias.

Entrando na discussão e, ao mesmo tempo, aprovando também os investimentos que a prefeitura está fazendo na área da saúde, o vereador Luís Carlos Ximenes (MDB) salientou que não entende essa preocupação ferrenha da oposição com o setor de saúde de Caxias, em razão de eles mesmos terem colaborado para a situação ruim que a comunidade vivenciava até poucos dias atrás. “Primeiro, foi a Maternidade da Morte, a responsabilidade por centenas de crianças que morreram na maternidade pública do município. Depois, foi o fechamento do Hospital Geral. Então, não entendo essas cobranças, principalmente quando a gente vê agora que tudo está melhorando”, acentuou.

Hospital é sempre bem-vindo

O presidente da Câmara, vereador Catulé (PRB), que aplaudiu o nível da discussão gerada e a participação ampla dos colegas na sessão inaugural do semestre, todos discutindo da sua forma, do seu modo e do seu jeito, mas com o respeito que tem prevalecido na casa nesses quase três anos de mandato, disse que continuará ouvindo atentamente as questões que são importantes para o município.

“Em muitos anos de atividade – explicou -, quase 32 anos, eu já vi quase de tudo na saúde de Caxias. Já vi hospitais com estruturas excelentes, fazendo cirurgias de grande porte e com a melhor qualidade. E vi também momentos de faltar até cirurgião. Vi momentos bons e vi momentos ruins, como vi, na gestão passada se fechar o único hospital que cuidava de doença mental no interior do Estado do Maranhão. Vi até ex-prefeitos, que tiveram a coragem de fechar hospital, UTI. E, aqui nesta casa, independente de quando estava na situação ou na oposição, eu sempre fui um defensor ferrenho de que, viesse de onde viesse, um hospital, uma casa de saúde, uma clínica, tem que ser bem-vinda nesta cidade”.

Doença não marca hora de chegar

Prosseguindo em suas lembranças, admitiu que já viu também tantos pagarem  por conta da língua, nesse aspecto da saúde. “Vi vários, aqui nesta casa. Vi pessoas importantes morrerem daqui para Teresina, por falta de assistência. Vi chegar à minha porta, em determinado momento, você não ter nem a condição de escolher, porque a doença não lhe proporciona tempo. Mas tive uma preocupação imensa quando vi aquela UPA, naquele tamanho, naquelas proporções, para atender, não só o Município de Caxias, mas as cidades circunvizinhas, de São João do Sóter, de Coelho Neto, por exemplo, porque as pessoas tem a tendência de procurar sempre centros maiores. Tivemos isso em governos anteriores e hoje estamos vivendo esse momento. Quando nós assumimos o mandato no dia 1º de janeiro de 2017, nós fomos receber, o prefeito Fábio Gentil e eu, aquele hospital, e fiquei triste com a situação degradante, mas não fiz críticas a ninguém. E meu posicionamento era o de que a gente recuperasse, colocasse para funcionar e chegou, até a um certo momento, que eu não acreditei que nós chegássemos a recuperar aquele hospital. Só recuperar”, explicou.

E, continuando: “No entanto, nós recebemos agora o hospital novo, e eu peço a Deus todos os dias que o Município de Caxias, a Prefeitura de Caxias, tenha condições que ele funcione. Vossa Excelência, vereadora Thaís, disse que é fácil reformar e construir. E é, concordo com Vossa Excelência. Como Vossa Excelência diz, o difícil é funcionar, porque o funcionamento de um hospital é caro, caro demais. E no momento em que nós vivemos uma crise sem precedentes no país, no ramo da saúde, aqui eu acho que, independente de oposição ou situação, a gente tem é que pedir a Deus para que ele funcione e continue a funcionar, porque nós não sabemos se vamos precisar dele e, às vezes, quando precisamos, a doença e o infortúnio não diz a hora que chega na porta de nossas casas”, concluiu sua opinião sobre a inauguração do Hospital Geral do Município Gentil Filho.

Insatisfação continua

Em que pese o apoio da bancada governista a favor do prefeito Fábio Gentil, ainda perdura o clima de insatisfação do grupo diante da conduta de alguns secretários e assessores da prefeitura, os quais, na opinião desses vereadores, estão usando seus cargos com o intuito de incursionarem na política já a partir mesmo das próximas eleições municipais.

Toda a bancada é unânime em dizer que a falta de respeito com os edis começa com o tratamento que recebem nas repartições, onde são ignorados. Depois, vem o uso da máquina pública nos redutos eleitorais, onde atuam como representantes das comunidades, claramente com a intenção de cooptar eleitores, inclusive resolvendo demandas que são requeridas pelos vereadores ao prefeito, através de proposições aprovadas na Câmara Municipal.

Por esse motivo, não houve sessão na última quarta-feira, 14, já que os vereadores preferiram se reunir para discutir o assunto, e, na próxima segunda-feira, 19, nova reunião deverá selar um acordo geral de posicionamento do grupo. Há clima de revolta com a atitude de Cabeludo em não por fim a tal situação, logo ele, que por mais de 20 anos foi vereador e conhece como ninguém os bastidores da política. Ademais, não há um só vereador ou vereadora na CMC que tenha se elegido em decorrência de haver ocupado cargo de assessoria no Poder Executivo. Todos tiveram que batalhar para conquistar suas bases de sustentação, daí a insatisfação geral com o privilégio de que desfrutam alguns membros da administração.

Na última sessão do primeiro semestre, em julho, o vereador Mário Assunção (PPS) começou a nominar os assessores que estão fazendo uso da máquina em proveito próprio e não no interesse do governo. E o primeiro citado foi o Secretário de Ação Social, professor Chiquinho. Resta esperar que o caso se resolva antes que muita roupa suja possa vir a ser lavada no plenário do Legislativo Caxiense, favorecendo consequências imprevisíveis ao contexto da próxima eleição municipal.

Magno Magalhães destaca participação de intérprete de Libras nas sessões da Câmara

Presença de intérprete de Libras na CMC é iniciativa do Vereador Magno Magalhães.

O vereador Magno Magalhães (PSD) usou o pequeno expediente da sessão de segunda-feira, 12, para manifestar sua satisfação em ver a execução de um Projeto de Resolução de sua autoria que garante a presença de intérprete de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) nas sessões da Câmara Municipal.

“Trata-se de uma Resolução da Câmara Municipal que mantém, a partir desta data, um intérprete de Libras para contemplar os surdos de Caxias, com um serviço que nunca existiu nesta Casa”, disse Magno, agradecendo o apoio do presidente da Câmara, vereador Catulé, e demais colegas de parlamento quando da aprovação do projeto.

Na ocasião, o vereador agradeceu também a parceria com a Associação de Surdos de Caxias (ASC), pelo acordo que irá garantir a presença de Libras nas sessões de segunda-feira. (Colaboração Ascom CMC)

Dois jovens políticos em ascensão: Paulo Marinho Júnior e Catulé Júnior

A partir do momento em que o deputado federal André Fufuca (PP) declarou no final da semana passada, 3, aqui em Caxias, que o vice-prefeito Paulo Marinho Júnior(PP) irá assumir o seu lugar na Câmara Federal, brevemente, o jovem político, que nas últimas eleições recebeu mais de 55 mil votos e ficou na suplência, retomou a sua luta para ampliar espaço na seara local inclusive revelando uma desenvoltura surpreendente para granjear amizades e apoios que poderão lhe ser úteis em projetos futuros.

Mostrando que a sua conduta aposta em estabelecer um clima de conciliação nas mais diversas agremiações políticas da região, PMJ não se furta a aparecer ao lado das representações mais destacadas do município, como se a projetar que sabe esperar, enquanto amadurece suas experiências e conhecimentos na batalha que assumiu para desenvolver Caxias e melhorar os índices de desenvolvimento humano no município.

O prefeito Fábio Gentil (PRB), ao enviar mensagem à sessão inaugural da Câmara nesse segundo semestre, na última segunda-feira, 12, não esqueceu de citar a importância do fiel aliado no contexto do seu projeto político, em reconhecimento à interveniência de PMJ junto à liderança dos Progressistas, assistência que resultou no aporte de emendas parlamentares cujos recursos preciosos estão sendo utilizados na rede municipal de saúde e que foram mesmo decisivas para a recuperação e ampliação do Hospital Geral do Município “Gentil Filho”, sem dúvida, maior vitória do seu governo neste meio do ano de 2019. Salvo algum imprevisto que possa vir a ofuscar-lhe o brilho, PMJ vai conseguindo reunir em torno de si a confiança necessária da classe política local para, sem dúvida, trilhar um futuro promissor.

Personalidade também do mesmo quilate é o atual secretário de Estado do Turismo, o caxiense Catulé Júnior (PRB), guindado pelo governador Flávio Dino a uma das pastas mais expressivas da sua gestão, após seu afastamento da Secretaria Municipal de Assuntos Políticos de Caxias. Dotado de raro caráter conciliador e dono de diálogo fácil, responsável atualmente pela elaboração da espinha dorsal da estrutura turística do Estado, o secretário Catulé Júnior mantém em dia sua atuação política através da proximidade que tem, não só com o governador, mas principalmente com figuras de peso no Maranhão, como é o caso do deputado federal Cleber Verde (PRB).

Com a intermediação do secretário Catulé Júnior, o prefeito Fábio Gentil pode contar com um considerável aporte de recursos fruto de emendas parlamentares do deputado federal Cléber Verde, que estão sendo utilizadas, agora, na recuperação da Rede Municipal de Saúde.

Deixando claro que são duas forças para um futuro próximo, Paulo Marinho e Catulé Júnior já demonstram que tem disposição, preparo e compromisso para dar sequência ao processo de desenvolvimento de Caxias.
                

Aplausos

                # - À atual gestão municipal de Caxias, que em meio a todo tipo dificuldades, inclusive econômicas, conseguiu realizar um lote considerável de investimentos no município, com destaque para a recuperação de estradas vicinais, reforma de escolas e instalação de poços artesianos na zona rural, e mais a reforma e ampliação do Hospital Geral do Município Gentil Filho, fechado no final da administração passada, reentregue à comunidade no último sábado, em meio às comemorações alusivas pelo 196º Aniversário da Adesão de Caxias à Independência do Brasil.

            # - À decisão do governo municipal de convocar mais um lote de aprovados no último concurso de acesso ao quadro dos servidores públicos de Caxias, bem como às novas medidas que já passaram a beneficiar esses mesmos funcionários, como o Cartão do Servidor, que favorece a relação dos mesmos com o comércio da cidade, e o curso de formação aos novos aprovados da Guarda Municipal.

Decepção

         # - Com a violência que sentou praça no município nos últimos dias. Registros de assassinatos de jovens na cidade e na zona rural, além de atentados contra agentes do próprio serviço de segurança pública, nas pessoas do delegado de polícia civil, Valdemar Barros, atingido por disparos de arma de fogo no tórax quando colhia o depoimento de um suspeito no primeiro distrito policial, e o policial reformado José Wilson Amorim, baleado com gravidade na cabeça quando participava de uma diligência para prender um homicida no povoado Lagoa do Mariano. Ambos se recuperam com dificuldade. Nos dois episódios, outros dois policiais foram também atingidos levemente. Quanto aos criminosos, estão presos.

Vamos rir!!!

                # - Chegando em Porto Seguro, Pedro Álvares Cabral foi conversar com um índio:

            - Ora, pois... Nativo desta terra tão bela... Como te chamas?

            - Índio chamar Bah! – responde ele, rispidamente.

            - Bah? – perguntou o português, surpreso.

            - Tudo bem, tudo bem! Preciso de um favor seu, senhor Bah!

            - Bigodudo falar, Bah escutar...

            - A vela do meu barco apagou! Sabe como é, venta muito por aqui... Preciso que você vá nadando até aquele outro navio e avise meus companheiros que descobrimos uma nova terra!

            - O que Bah ganhar com isso?!!!

            - Como homenagem a vossa senhoria e para que todos se lembrem que Bah foi até o outro lado da praia para oficializar esta descoberta, esta terra se chamará Bahfoi!

            Ah, não, Bah não querer ir... Bah tem muita preguiça... Melhor o senhor chamar a nova terra de Bahia!


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