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Wybson Carvalho

Recanto do Poeta

Últimas postagens

Poesias condenatórias e purgatórias...!

Carnaval   Abundância de carne animal repartida aos entes do teatro infernal... eis, a iguaria vadia da fantasia... mistura de utopia e alegria: homens e máscaras em memorial e sob marchas em euforia no bacanal. Quarta-feira de cinzas   Há homens derramados nas passarelas e rostos de alegria apanhadas nas sarjetas pelos foliões da última noite... momentaneamente, um período dantesco se apaga para tudo retornar à luz...
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Data:13/02/2024 09:28

Poesias existenciais

Poesia à luz  Escrevi-te e transportei-te à ética do pensamento ao branco papel eis, pois, a alma poética sob expulsão do útero verbal à existência constituída em eterno livro memorial! Tua carne  Eis, a densa porção avermelhada em 1/3 da tríplice matéria na qual tua alma está acasalada e imersa na vermelha vida em sangue!   Destinação  O azul...
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Data:06/02/2024 14:00

Poemas da alma ao indivíduo

Valsa do descompasso   Quando meus passos estiverem bailando de um lado para outro, a personalidade dos indivíduos será  abalada ao prosseguir nas vias estáticas  do comportamento social. Oferta à vida  Haveria prata, ouro e diamantes, se eu preferisse caminhar certo pelos tortos e estabelecidos caminhos pautados em tua ambiência. mas,  vesti-me do nada e rumei por veredas aziagas do meu inferno existencial a...
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Data:30/01/2024 15:54

Poemas confessos

Um réu ao cálice de fel   Os pecados que são imputados ao homem são cores afóticas  como o olhar demoníaco nas trevas... porém, ele vê a vida caída num esgoto de água turva. então, em seu suicídio inundado, sua  alma não será perdoada pela ira infernal. Amputação   O que tiram de mim não farta a lacuna da ganância ao alheio: se...
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Data:23/01/2024 16:41

Poemas sociais

O poder   Poder é sempre um espelho a refletir imagens: reais – dos que o detêm para aqueles que o querem irreais – daqueles que o querem, mas não o têm. Iguaria real   Em mim há uma porção negra: confusão de minha origem ao apuro da morte - qual vela apagada à existência. Opus caxiense   Caxias, palco invadido por claques outros a marginalizar teus nativos artistas, em teu...
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Data:16/01/2024 14:15

Poemas sem títulos

 I ... apague a luz da noite na tua face ao fechar as duas estrelas luminosas dos teus olhos e repouse em um sonho a renascer...! II ... amo o perfumado silêncio das flores nos jardins, pois ele me diz o que as almas calam em seus desejos ...!
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Data:08/01/2024 16:41

Ainda há dias pandêmicos em Caxias

...ainda há um aroma de flores  caídas no chão das manhãs, tardes e noites dos dias existenciais à pandemia. ...ainda há um ar velórico tal qual o ensurdecedor silêncio de finados sem o badalar dos sinos da Igreja de São Benedito, acordando o segredo de sonhos  embriagados à solidão dos bares ao entorno da Praça Vespasiano Ramos. ...ainda há uma angustia com sensação de um medo...
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Data:02/01/2024 14:53

Poemas ao fazer e ser literário

Enigma editorial   O verso apodrece qual verme habitante  nas vísceras da fome e o poeta se faz pecado. é pois,  a angústia indigesta sob a ânsia de vômito em pedaços do verbo derramado ao papel. Opção  Fui, sou e serei o filho não pródigo sem casa para retornar e sob um sol de brasas, outros passos levam minha alma - queimada e acasalada – nos dias sem querer descanso e na...
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Data:28/12/2023 08:31

Gonçalves Dias: Caxias

Quanto és bela, ó Caxias! - no deserto, Entre montanhas, derramada em vale De flores perenais, És qual tênue vapor que a brisa espalha No frescor da manhã meiga soprando À flor de manso lago.   Tu és a flor que despontaste livre Por entre os troncos de robustos cedros, Forte - em gleba inculta; És qual gazela, que o deserto educa, No ardor da sesta debruçada exangue À margem da corrente.   Em mole seda...
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Data:19/12/2023 07:43

Poemas à realidade

Meu sol  Emersa luz de vida fugitiva dos montes em véus escuros e carregados de prantos posteriores à rega temporária da terra cáustica   Vem e prepara a coberta de calor que transforma em cinzas os momentos matutinos e vespertinos da agonia, diariamente, seca. Não ir  Meus descalços pés andarilhos levam meu corpo baldado e nu ao caminho algum de repouso no qual chego carregado de nada. Ceticismo e...
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Data:11/12/2023 16:44


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