Para comemorar dois séculos de existência, a cidade de Itapecuru Mirim Ganhou no último final de semana uma Festa Literária com a participação de dezenas de escritores e poetas maranhense, e, principalmente, ganhou, também, uma obra literária: Púcaro II, à qual fui convidado a escrever-lhe as orelhas. A obra alusiva e escrita por múltiplas mãos se refere à cidade de Itapecuru, e, ainda, da consequente tomada de consciência: necessidade da promoção e disseminação desse patrimônio urbano nos cenários histórico-culturais: estadual e nacional, em face ser o berço de inúmeros filhos ilustres, que, também, merecem a consideração, de, igualmente, patrimônios-humanos, pela função que desempenham ao longo de suas histórias cidadãs.
Uma promoção tendente a atrair mais amor dos seus munícipes por ela, e interessadas, assim, pela cultura e importância histórica insuspeitada, para muitos, deste cenário urbano banhado pelo Rio Itapecuru, sim, com o mesmo nome; o quê, sem sombra de duvidas ratifica, que a sua grandiosa e brava correnteza de águas por entre as pedras seculares de cunho cultural e natural, serve de habitat humano-social em simbiose à construção histórica da diversidade às linguagens artísticas criadas pelos seus filhos ilustres e ofertadas em comunhão aos seus admiradores. Por isso, o livro foi lavrado à obediência de vários pensamentos e gêneros literários.
O Púcaro II salienta, sobretudo, a promover, porém, em bases literárias, utilizando para tanto os conhecimentos que deixam entrever, claramente, a verdadeira dimensão, o papel, a importância e o valor do ponto de vista da realidade histórica do que é hoje uma bela cidade de Itapecuru, e, que, ainda, deve ser referenciada em todos os alusivos comentários acerca dos filhos desse torrão que teima em cultuar, literariamente, sua história cultural.
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