Dois caxienses na história do Hino Nacional Brasileiro
Nesse 13 de abril de 2021 completaram-se 190 anos do Hino do Brasil.
Após a Independência do Brasil, em 1822, e a abdicação de Dom Pedro 1º, transferindo o trono imperial para seu filho Dom Pedro de Alcântara (Dom Pedro 2º), em 7 de abril de 1831, havia quem manifestasse sua alegria escrevendo textos para jornais, discursos para plateias e até composições musicais.
Entre esses artistas manifestantes, estava o maestro Francisco Manuel da Silva, nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1795 (morreu em 1865). É dele a música do nosso Hino, composta logo após a abdicação de Dom Pedro 1º e executada em público pela primeira vez em 13 de abril de 1831, portanto, há 190 anos.
Mas o Hino passaria 91 anos sem ter sua letra, adotada e oficializada às vésperas do centenário da Independência do Brasil, em 1922. Foi o caxiense Coelho Netto, escritor de renome e à época deputado federal, que em 1906 apresentou proposta de o Hino Nacional ter uma letra que fosse tornada oficial pelo Governo.
Em princípio a proposta não foi aprovada e Coelho Netto a reapresentou em 1910. Foi escolhida a letra, feita em 1909, do escritor e professor Joaquim Osório Duque-Estrada, nascido no Estado do Rio de Janeiro em 1870 (morreu em 1927). O Governo comprou a letra e a tornou oficial por decreto de 6 de setembro de 1922.
Portanto, em 13 de abril comemora-se a data da primeira execução da melodia do Hino Nacional Brasileiro, em 1831, no Rio de Janeiro.
O Hino Brasileiro tem a participação de dois caxienses: Coelho Netto, como autor da proposta para a música do Hino ter uma letra; e Gonçalves Dias, que tem reproduzidos na letra do Hino dois versos da segunda quadra de sua "Canção do Exílio", composta em 1843 ainda com 19 anos de idade.
Antônio Gonçalves Dias nasceu em 1823 e morreu em 1864. Henrique Maximiano Coelho Netto nasceu em 1864 e faleceu em 1934.
Por estar muito ligada ao Hino Nacional, registre-se que a Bandeira do Brasil, que existe desde novembro de 1889, é criação também de outro caxiense -- Raimundo Teixeira Mendes, filósofo, matemático e escritor.
Criado em dezembro de 2020 pela administradora Aurideia Assunção e o empresário e graduando em Direito Francisco Carlos, o projeto social “Pela Fé e Coragem” vem desenvolvendo um verdadeiro trabalho de formiguinha. Sem nenhum apoio financeiro dos poderes executivo e legislativo, o projeto se mantém através de doações da comunidade caxiense e apoiadores.
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Irmãs e Irmãos em Cristo:
Nem todas as pessoas aqui se conhecem, mas todos conhecemos uma pessoa -- ARTHUR ALMADA LIMA FILHO.
Portanto, o Arthur, seja o Arthur desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão; o Arthur juiz de Direito, magistrado, promotor público, advogado; o Arthur professor, educador, reitor; o Arthur criador de... Continuar lendo