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Economia

Maranhão perde menos empregos na pandemia entre estados do NE

Governador Flávio Dino destacou, na coletiva virtual de sexta-feira (3), dados divulgados pelo Governo Federal.

Por: Secom/ Governo do Maranhão | Data: 05/07/2020 09:07 - Atualizado em 05/07/2020 09:07
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Governador Flávio Dino durante coletiva sobre coronavírus (Reprodução)
Governador Flávio Dino durante coletiva sobre coronavírus (Reprodução)
 

Na coletiva virtual de sexta-feira (3), o governador Flávio Dino enfatizou dois pilares importantes no combate ao coronavírus no Maranhão: medidas assistenciais e o cumprimento das regras sanitárias. Ele destacou ainda os dados divulgados pelo Governo Federal que apontam que, dentre os estados da região Nordeste, o Maranhão foi o que menos perdeu empregos formais.

“Todo o esforço que estamos fazendo vale a pena. Infelizmente nós ainda não vencemos o coronavírus. Hoje o quadro é bem menos grave do que os meses anteriores. Porém, em termos nacionais, estamos muito longe de vencer o coronavírus. Sublinho a imperatividade de que todos observemos as regras sanitárias”, assegurou Dino.

Durante a coletiva, o governador citou que o Maranhão permanece com a menor taxa de contágio do país. “O nosso estado continua sendo o estado brasileiro com a menor taxa de contágio do país. Essa semana, estudo feito pela PUC-RJ e FGV, mostra que permanecemos com a menor taxa contágio. Estamos lutando com essa meta e sabemos que todo esforço tem valido a pena nessa luta que é diária”, pontuou o governador.

“Estabilidade, essa é a síntese desta semana quanto à pandemia do coronavírus no Maranhão. Os casos ativos caíram nos últimos 30 dias e nós estamos lutando para que essa tendência se mantenha. O cumprimento das regras sanitárias é vital para o alcance dessa meta”, complementou o governador do Maranhão.

Taxa de letalidade

O Maranhão permanece com a taxa letalidade abaixo da média brasileira. Na coletiva, o governador mostrou gráfico sobre a relação óbitos x comorbidades. No Maranhão, 87% das pessoas que faleceram tinham comorbidades, como hipertensão e diabetes. Já 13% das pessoas que faleceram não tinham histórico de comorbidades.

“Não é verdade que só morre de coronavírus quem tem comorbidade. Mesmo que a pessoa não tenha outras patologias, ela também pode entrar, infelizmente, nessa terrível estatística. Não há dúvida que a probabilidade desse desfecho indesejado é maior quando estamos na presença de outras doenças pré-existentes. Então essas pessoas precisam ter cuidados adicionais”, demonstrou o governador.

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