Depois de mais de seis meses fechado, o principal ponto turístico e cartão postal voltou a receber os turistas. É o Memorial da Balaiada, que guarda a história da principal revolução maranhense, a Guerra da Balaiada.
Na entrada do Memorial, álcool em gel e máscara descartável, para quem esquecer o acessório.
No ano passado, foram mais de 70 mil visitas. Com a retomada das atividades, o horário foi reduzido, e não há mais agendamento para evitar aglomeração.
"Nós todos estamos trabalhando com escala. No máximo você encontra ao chegar três funcionários por horário. Trabalhamos de segunda à sexta-feira, de 8h às 12h e das 14h às 18h, e não atendemos nem no sábado, nem feriado e domingo", explica Mercilene Barbosa, diretora do Memorial.
Com um acervo de mais de 350 peças, o Memorial da Balaiada também é um museu escola e um centro de pesquisa, muito frequentado por estudantes ao longo de todo o ano. Agora, por conta da pandemia, tem tempo máximo de permanência no local, que não pode passar de 10 minutos.
O distancimento é respeitado e as visitas continuam guiadas. "O número está reduzido para que haja realmente um controle, que as pessoas tenham segurança ao visitar o Memorial", acrescenta a diretora.
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