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Política

Aprovado projeto de Catulé que prorroga a validade de concurso municipal por mais dois anos

Projeto de lei segue, agora, para ser sancionado pelo prefeito Fábio Gentil.

Por: Ascom/ CMC | Data: 01/12/2020 09:37 - Atualizado em 01/12/2020 09:37
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Por iniciativa do presidente da Câmara Municipal de Caxias, vereador Catulé (Republicanos), todos os candidatos aprovados no último concurso público da prefeitura, que ainda não foram chamados, ganharam mais dois anos, a partir de janeiro de 2021, para aguardarem suas convocações em lista de espera. Caso o vereador não tivesse tomado a iniciativa de prorrogar a validade do concurso, por intermédio de um projeto de lei de sua autoria aprovado por unanimidade na noite desta segunda-feira (30), o prazo do certame estaria consumado no final deste ano, prejudicando os concursandos selecionados. Para assegurar o direito do contingente que ainda não foi chamado para assumir vaga no serviço público municipal, o projeto de lei segue, agora, para ser sancionado pelo prefeito Fábio Gentil.

A proposição do presidente ocorreu em momento no qual a Mesa Diretora da CMC limpava a pauta de reivindicações fechando a atual legislatura. Juntamente com o projeto, os vereadores presentes à sessão aprovaram diversos requerimentos e indicações de quem compareceu ao plenário do legislativo, e também a Lei de Diretrizes Orçamentárias que vigorará no município no próximo ano.

No meio da sessão, Catulé observou a presença de dois vereadores recém-eleitos, Ricardo Rodrigues e Torneirinho, que assistiam ao trabalho da noite no espaço reservado à plateia que costuma acompanhar as atividades do legislativo. O presidente, após saudar cordialmente os dois futuros colegas, enfatizou no plenário que o encerramento da última campanha eleitoral foi o mais tranquilo que havia atravessado, que passou e que viveu ao longo de muitos anos em que vivencia a política de Caxias.

Mesmo se dizendo incomodado com a ausência de um terço dos parlamentares na última sessão do ano e da 18ª legislatura, ele elogiou a postura assumida pelos vereadores da casa, mesmo dos que não renovaram o mandato, dizendo: "Não assistimos nenhum ato que possa desabonar os parlamentares desta casa durante a campanha. Na eleição prevaleceu a voz do povo, que é a voz de Deus. Em 16 de novembro, um dia depois do pleito, os ânimos foram desarmados em Caxias. Espero que tudo prossiga no mesmo clima no próximo ano. O maior juiz é o povo. Ele é quem determina quem vem e quem vai, embora alguns recebam o resultado das urnas com alguma indignação".

E, continuando, em tom de recado: "O vereador tem que saber o que vem fazer aqui, nesta casa. Tem que saber as suas atribuições. Aqui é o coração da cidade. Se esta casa funcionar ruim, a cidade ficará ruim. Se funcionar bem, o município melhora. Tudo o que acontece no município tem que passar por esta casa. Eu espero, no dia 1º de janeiro, ter que repetir este discurso, porque muitos esquecem os problemas de nossa cidade. Aqui é a caixa de ressonância. Espero que todos entendam que esse mandato não pertence a nós, pertence ao povo, e que a subserviência não é a coisa mais acertada para esta casa funcionar".

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