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Maranhão

Flávio Dino afirma que medidas restritivas para conter a Covid-19 ainda não surtiram efeito

O governador Flávio Dino( PCdoB) enfatizou que o Maranhão está entre os estados brasileiros com uma tendência de expansão de casos do coronavírus.

Flávio Dino afirma que medidas restritivas para conter a Covid-19 no MA ainda não surtiram efeito  — Foto: Reprodução

Flávio Dino afirma que medidas restritivas para conter a Covid-19 no MA ainda não surtiram efeito

Foto: Reprodução

O governador Flávio Dino ( PCdoB) enfatizou que as medidas restritivas anunciadas na última quarta-feira (3) ainda não surtiram efeito no Maranhão. O governador ainda ressaltou que até a próxima sexta-feira (12), poderá anunciar novas medidas de prevenção contra o coronavírus.

Segundo Dino, o Maranhão está entre os estados brasileiros com uma tendência de expansão de casos da Covid-19, durante a coletiva virtual desta segunda-feira (8). De acordo com Dino, as próximas semanas serão desafiadoras a nível nacional.

“Infelizmente não podemos afirmar que o pior passou, ao contrário, tenho acompanhado com colegas governadores situações de absoluto colapso do sistema hospitalar no país. Muito provavelmente as próximas semanas serão muito mais desafiadoras a nível nacional”, assegurou o governador. 

Em relação ao número de pacientes internados em leitos de UTI e clínicos, de acordo com Dino, a Grande Ilha está com quase 95% dos leitos ocupados na rede estadual. Em Imperatriz, a taxa de leitos de UTI é de 96,72% e clínicos 95,65%.

“Nós vamos abrir entre hoje e amanhã mais 72 leitos no Hospital HCI e estamos preparando mais 54 leitos no prédio que estamos construindo no bairro da Cohab”, disse.

Durante a coletiva, o governador destacou uma melhora no quadro de porcentagem na aplicação das vacinas nos municípios do Maranhão, pois até a data de anúncio do decreto (3), apenas 47 municípios estavam com acima de 60% de doses da vacina aplicadas, nesse domingo (7), 192 municípios já estão com acima de 60%.

Ainda nesta segunda, os governadores de 21 Estados e do Distrito Federal, após a criação de um "pacto nacional", devem se reunir no Rio de Janeiro com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e representantes da Fiocruz para discutir as estratégias de enfrentamento ao coronavírus e a necessidade de maior agilidade na vacinação.

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