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Saúde

"A preocupação agora é com Caxias e a região da Baixada", diz secretário Carlos Lula

Secretário de Estado da Saúde foi entrevistado nesta terça-feira (13) no Programa Bom Dia Maranhão, da TV Difusora.

Por: www.ma10.com.br | Data: 13/04/2021 12:13 - Atualizado em 13/04/2021 12:13
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O Secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, foi entrevistado nesta terça-feira (13) no Programa Bom Dia Maranhão, da TV Difusora, sobre a vacinação em todo o estado do Maranhão e os casos de Covid-19. Segundo o secretário, a entrega de novas doses de vacina é o motivo do atraso no avanço das vacinações no Maranhão. “Estamos aguardando o ministério fazer a entrega de mais doses. Infelizmente essa entrega tem caído de semana em semana, tem sido lento e bem abaixo do esperado”, disse.

Carlos Lula informou que, diferente de 2020, praticamente todo o estado está acometido ao mesmo tempo com a covid-19, por esse motivo existe uma preocupação maior. Por outro lado, as duas maiores cidades do Maranhão conseguiram controlar o número de novas infecções e a preocupação maior no momento é a região dos Cocais e da Baixada.

“A variante P1 (Manaus) é responsável por mais de 61% dos casos no Estado, ela é mais letal e mais transmissível. Os números indicam que a capital e Imperatriz tiveram uma queda e a preocupação agora é com Caxias e com a Baixada Maranhense que estão no pior momento da pandemia”, destacou Carlos Lula.

Oxigênio

Sobre o estoque de oxigênio, o Maranhão tinha estoque para três semanas com folga, de acordo com o secretário, e agora estamos na segunda semana. Mas ele tem expectativa que o Ministério da Saúde fará a compra internacional, mas não há data para chegada desses insumos no país.

Sputnik V

O Maranhão decidiu fazer a compra para ajudar o Ministério de Saúde no plano de vacina do país, mas até o momento não foi autorizado pela Anvisa. “Essa vacina é utilizada em mais de 40 países e não se sabe por qual razão a própria Anvisa resolveu burocratizar a entrada dessa vacina no país. Eles alegam que vão visitar a sede na Rússia para verificar a fabricação no país. Não entendo por que criar barreiras em um momento de urgência, com número de mortes de três mil mortes por dia, se isso não for razão para urgência eu lamento, mas nos submetemos. A Anvisa é autoridade e depende da posição para adquirir mais doses de vacina”, finalizou.

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