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Saúde

Secretaria de Saúde investiga caso suspeito da varíola dos macacos em São Luís

Secretaria de Saúde investiga caso suspeito da varíola dos macacos em São Luís

A Secretaria Municipal de São Luís, está investigando um caso suspeito da varíola dos macacos (Monkeypox). Até o momento, o Maranhão não possui nenhum caso confirmado da doença.

A notícia do caso suspeito foi confirmada na noite dessa sexta-feira (5), por meio de uma rede social do prefeito da capital, Eduardo Braide. De acordo com a postagem, um homem de 42 anos deu entrada no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão 2) com suspeita da varíola dos macacos.

Ainda de acordo com a postagem do prefeito Eduardo Braide, o paciente se encontra isolado, estável e será transferido para outra unidade de saúde, onde vai aguardar o resultado dos exames.

Casos suspeitos descartados no Maranhão

Esse é o quarto caso suspeito de varíola dos macacos (Monkeypox) descartado no Maranhão. O primeiro caso aconteceu em São Luís, quando uma criança de 5 anos, com sintomas da doença, foi descartado após uma avaliação do Ministério da Saúde (MS), por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs).

O segundo caso suspeito de Monkeypox, envolvendo um homem de 30 anos, que apresentou sintomas correspondentes à doença, foi negado na última sexta-feira (17), em nota da SES. O terceiro caso descartado aconteceu no município de Balsas, a 810 km de São Luís, quando foi descartado um caso envolvendo um paciente de 38 anos, que procurou auxílio médico, no último dia 17 de junho, após apresentar sintomas da doença não se enquadra nos critérios epidemiológicos.

Sintomas e transmissão

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.

"Depois do período de incubação [tempo entre a infecção e o início dos sintomas], o indivíduo começa com uma manifestação inespecífica, com sintomas que observamos em outras viroses: febre, mal-estar, cansaço, perda de apetite, prostração", explica Giliane Trindade, virologista e pesquisadora do Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

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